Mulan, a versão live-action do filme animado da Disney, teve sua estreia adiada. Enquanto isso, os telespectadores podem assistir os filmes anteriores e entender melhor sobre a história.
Era uma vez, uma corajosa guerreira que se disfarça de soldado para defender o império…
O filme Mulan, da Disney, estava agendado para estrear nos cinemas brasileiros em 26 de março. Com a finalidade de evitar que o coronavírus se espalhe ainda mais, a Disney decidiu adiar o lançamento da versão live-action, ou seja, aqueles filmes que misturam animação e atores reais.
A história
Fechem os portões porque a guerra vai começar. O líder do inimigo luta ao lado de uma bruxa e para combater o mal será necessário unir mais pessoas para servir ao exército do reino. Sendo assim, o Imperador da China ordena que pelo menos um homem de cada família se apresente no palácio para se unir ao exército imperial. Então, Hua Mulan, a filha mais velha de um honrado guerreiro, decidi lutar no lugar de seu pai. Sendo assim, Mulan assume a identidade de Hua Jun e se disfarça de homem para combater os invasores que estão atacando sua nação. Sem dúvidas, ela vai provar que é uma grande guerreira.
Cadê o Mushu?
Em 1998, foi lançado o primeiro filme animado de Mulan. Depois disso, em 2004, teve também o filme Mulan II: A Lenda Continua. Quem já assistiu os filmes anteriores vai sentir falta do dragãozinho Mushu. De fato, ele não está na versão live-action. No entanto, a diretora do longa-metragem revelou que outra criatura representará os ancestrais da personagem.
Afinal, o que diz a lenda chinesa sobre Mulan?
Em primeiro lugar, as lendas são histórias que misturam fatos reais e históricos com fatos irreais, ou seja, que só existem em nossa imaginação. Segundo a lenda chinesa, Mulan viveu no século V, durante a Dinastia Wei do Norte que que governou o norte da China de 386 a 534. A Dinastia é quando reis e rainhas de uma mesma família tomam conta do trono e do reinado por muitos anos.
Assista ao trailer oficial de Mulan:
Classificação do filme: a definir por http://www.culturadigital.br/classind.