Muito além dos livros didáticos, a história real acontece aqui e agora. Em um mundo em que estudantes consomem conteúdos em redes sociais como TikTok, memes na internet ou vídeos aleatórios no YouTube, cresce a preocupação sobre a confiabilidade dessas informações. Nem sempre há segurança de que o que nossos filhos ou alunos estão acessando foi verificado e avaliado.
Foi justamente esse questionamento que me fez enxergar o valor do JC – Jornal da Criança e Jovens, um projeto da Editora 10 do qual tenho orgulho de participar. O que nos move é a ideia de que os alunos podem e devem ter acesso a um jornal feito para eles. Com uma linguagem clara, sem infantilizar, com parágrafos curtos, design equilibrado e, acima de tudo, com informação de qualidade.
A importância do protagonismo infantil
O mais inspirador é ver como o JC Jornal se torna também um espaço de protagonismo estudantil. Isso porque, entre as notícias atuais também há espaço para o estudante participar ativamente. Ele pode sugerir pautas, colaborar em entrevistas, compartilhar projetos pedagógicos e até mostrar soluções criativas para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Muitas dessas iniciativas escolares, quando ganham as páginas do jornal, transformam-se em notícias de impacto positivo, inspirando outras comunidades escolares.
Além das matérias, o jornal traz diferentes gêneros textuais, como curiosidades científicas, HQs, fábulas e lendas, sempre conectando o conteúdo com temas atuais. Assim, o estudante lê o mundo, não apenas o livro.
Hoje, o JC está disponível em quatro formatos: online (atualizado de segunda a sexta), impresso mensal, podcast e canal no YouTube. Dessa forma, ampliamos o alcance e damos voz a quem realmente importa: o estudante.
Convido você, educador, pedagogo ou gestor escolar, a conhecer o JC e descobrir como ele pode ser um aliado na formação de leitores e cidadãos conscientes.
