12/06/2024

Como trabalhar o ensino bilíngue em sala de aula

Entrevista exclusiva com a Valéria Cortez, editora da StandFor Evolution, sobre a importância do ensino bilíngue!

Hoje em dia o ensino bilíngue é mais importante do que nunca. Com o mundo cada vez mais conectado, saber uma segunda língua é um diferencial para os alunos não só em sala de aula, como também para suas carreiras. Por isso, nesse artigo apresentamos a solução educacional do programa StandFor Evolution, da FTD Educação, para a formação de alunos bilíngues.

A importância do ensino bilíngue

Muito além de ser uma forma de trabalhar o repertório cultural e linguístico dos alunos, a educação bilíngue prepara os estudantes para se tornarem cidadãos independentes e com mais possibilidades. Para se ter uma ideia, o MEC registrou um aumento de 64% na busca por escolas bilíngues nos últimos anos.

Porém, a verdade é que trabalhar a educação bilíngue em sala de aula não é uma tarefa fácil. Pensando nisso, o JC entrevistou a Valéria Cortez, coordenadora editorial do setor de bilinguismo da StandFor Education, nossa parceira da editoria em inglês.

A Valéria compartilha algumas informações importantes sobre a solução educacional voltada para a educação básica. Acompanhe os insights a seguir!

Benefícios do ensino bilíngue em sala de aula

“Sabemos que para aprender uma língua não basta apenas conhecer o vocabulário, saber a gramática, praticar a fala ou escuta. Mas aprender tudo isso dentro de um contexto e nas situações de uso”, conta a Valéria.

Partindo dessa premissa, podemos afirmar que reportagens em inglês permitem ao professor explorar a temática também na língua adicional. Assim, consideram também o conhecimento prévio que o aluno tem sobre o assunto em questão.

Esse conhecimento possivelmente já foi adquirido de outras formas, seja por meio da leitura de algum outro texto sobre o assunto, ou via internet, televisão ou até mesmo conversas.

Além disso, o professor pode também estabelecer paralelos para que a criança desenvolva o senso crítico e a capacidade analítica. Assim, pode construir uma argumentação sobre o assunto por meio da língua adicional.

Para o professor, a Valéria explica que a reportagem em uma linguagem acessível torna-se também um recurso didático, uma ferramenta valiosa para que possa incentivar os alunos à leitura de um outro tipo de mídia além das que muitos alunos estão acostumados.

Por isso, ter a versão em inglês das matérias possibilita aos estudantes não só o contato com outros gêneros textuais por meio da língua inglesa, mas também a construção e ampliação de repertório sobre o tema em questão.

Assim, a atividade não deve compreender apenas a leitura, mas também de discussão, problematização e proposta de solução, dependendo do assunto.

“Para o aluno é uma oportunidade não só de enriquecimento, do ponto de vista linguístico no que tange à aquisição de vocabulário e estruturas dentro de um contexto tangível, mas também de leitura de mundo e do que acontece ao seu redor, fatores imprescindíveis quando se pensa formação destes cidadãos em um mundo plural e globalizado”, finaliza Valéria.


Referências: Entrevista, StandFor Evolution, Simple Education
Acesso em 10 de junho de 2024.

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